Redações 3º A

jornalismo ambiental



Lixo no chão, aqui não!

Alice E. Marques da Silva n1

Os impactos ambientais podem ser definidos como alterações no meio ambiente provocados pelo homem e suas atitudes. Esses impactos podem ser bons ou ruins, e hoje vou falar sobre o impacto causado pelo descarte inapropriado do lixo, ou seja, lixo no chão!

Muitas pessoas jogam lixo no chão e dizem “ah um papelzinho a mais não faz diferença” pois faz sim, hoje joga um papelzinho, amanhã uma bituca de cigarro, depois uma garrafa plástica e por aí vai. O excesso de lixo causa entupimento das bocas-de-lobo e acaba que quando chove ocorre enchentes e problemas de saúde, mas não só isso.

Além do problema causado ao meio ambiente, esse descarte inadequado pode servir para roedores, insetos, aranhas, escorpiões e vários outros animais que em consequência geram várias doenças ao ser humano.

O nosso Rio Bauru já foi muito poluído por conta do lixo e esgoto descartados irregularmente, mas de acordo com a Prefeitura Municipal de Bauru, as obras de interceptores de esgoto já estão em fases finais com mais de 90% de conclusão e para isso foram investidos o valor de R$ 16.758.000,00 para a despoluição do nosso Rio Bauru (informações retiradas do site da prefeitura municipal de Bauru 25/09/2015 DAE).

Felizmente, há opções para depositar o lixo de maneira mais adequada, mas não depende só de mim ou de você, também das políticas públicas que garantem o destino e tratamento correto de lixo.

Temos a compostagem, coleta seletiva e cooperativas de reciclagem, permitem reciclar o lixo de maneira adequada. A separação do lixo doméstico, hospitalar e reciclável facilita no tratamento e reciclagem de materiais diferentes.

Então galerinha quando forem descartar seu lixo sejam conscientes, descartem de forma apropriada e lembrem-se dos quatro “R” (reutilizar, reduzir, reciclar e repensar).

Bauru e suas aflições
Ana Keren 02

Nos dias atuais, sabemos que as questões de cunho ambiental não são questões que causam preocupação na maioria dos cidadãos, porém, a preocupação com o meio ambiente deveria ser uma constante em nosso dia a dia. Embora muitas coisas maiores venham nos causar preocupação à respeito do meio ambiente, quero atentá-los para um ponto específico que nos atinge muito, inclusive aqui em nossa cidade.

Lixo jogado ao vento, nas ruas; embalagens plásticas, garrafas, sacolinhas, panfletos e etc, tudo que nós vemos todos os dias. Isso é algo que passa despercebido ao olhar da maioria, como se fosse “normal”, o ponto é, não é normal em nossa cidade ter tanto lixo nas ruas, não é normal as pessoas acabarem de comer ou beber algo e jogar no meio da ruua, tudo vem de acordo com a educação, a conscientização de cada cidadão, não adianta você jogar lixo nas ruas e depois reclamar de enchentes.

Portanto, precisamos abrir nosso olhar, precisamos conscientizar a população, educar nossas crianças para uma cidade melhor e, claro, para que as questões sobre o meio ambiente se tornem algo extremamente importante em nossas vidas.

Poluição em Bauru

Nome: Bruno D. A. Sabatini n°: 5

Bauru é uma cidade localizada no interior do estado de São Paulo, fundada no ano de 1896. No início do século XX, teve um grande aumento na população devido a “Marcha para o Oeste”, no governo de Getúlio Vargas. O que melhorou a infraestrutura na cidade, tornando Bauru uma cidade industrial.

O aumento da população que teve na cidade devido a geração de empregos, causou problemas ambientais na região. O principal problema que ocorreu é a poluição feita pelas indústrias da cidade, fazendo com que ocorra uma concentração muito grande de gases tóxicos. Esses gases causam chuvas ácidas, que formadas por nuvens de gás carbônico e monóxido de enxofre. Elas são levadas pelas correntes de ar para as áreas rurais, afetando na agricultura.

O que pode ser feito para amenizar o problema é a conscientização das indústrias, aprimorando os processos para que fiquem mais sustentáveis, utilizando também, fontes de energia menos poluentes como a utilização de gás natural, que é um insumo considerado limpo. Dessa forma, teria uma grande melhora do ecossistema da cidade e da região, uma temperatura mais estável e uma melhora na saúde da população.

Como causar impacto ambiental em Bauru? 

Glauber Menezes dos Santos Nº13 
De acordo com a Resolução da Câmara nº 001 de Janeiro de 1986, a definição do impacto ambiental é causar qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada pelo ser humano e suas atividades. Essas atividades interferem na saúde, segurança, bem-estar e a qualidade dos recursos ambientais. 
Na cidade de Bauru é necessário causar tal impacto que vise a proteção do meio ambiente, visto que essas ações podem gerar resultados positivos e negativos, convém analisarmos como a limpeza das ruas, uma melhor arborização da cidade e a preservação das matas e do cerrado resultariam em uma melhor sustentabilidade e impacto ambiental.

Na cidade de Bauru, em algumas ruas e terrenos, são encontrados muitos papéis, sacolas plásticas e outras coisas jogadas fora e descartadas pelas pessoas. Isso é algo que afeta muito o meio ambiente e um exemplo disso é a chuva que leva o lixo para os bueiros, entupindo eles e acumulando água parada, criando foco de mosquito da dengue.

Bauru e o meio ambiente 

Nome: Isabela Machado Campos Nº 14

Bauru, assim como outras cidades pelo mundo, tem enfrentado diversos problemas ambientais decorridos das ações dos seres humanos, que com suas atitudes e modos de vida no geral, têm prejudicado o meio ambiente cada vez mais, sem que percebam as consequências de suas atitudes.

A cidade possui algumas leis ambientais, das quais tanto os cidadãos quanto as empresas que aqui desejam se instalar, devem cumpri-las. Nossa terra é 90% composta por vegetação do tipo cerrado. De acordo com a lei, para que uma empresa possa se instalar aqui é necessário que ao menos 20% da Mata Nativa seja preservada, porém há empresas que estão se estabelecendo aqui de forma ilegal. Há também zonas rurais que têm sido desmatadas para o cultivo de cana-de-açúcar, e também, há caça ilegal de espécies, que são os principais motivos para que diversas espécies animais se tornem extintas.

A saber, Bauru é a terceira região de São Paulo que possui a maior área preservada (aproximadamente 30 mil hectares em área urbana), mas se o desmatamento, as queimadas, as caças ilegais e a falta de descarte adequado do lixo e entulho persistirem e aumentarem, será inevitável o declínio na qualidade de vida e saúde da população, bem como a extinção de várias espécies animais hoje conhecidas pelo homem.

A melhor maneira de evitar esses danos seria o controle efetivo dos desmatamentos, bem como a reposição das plantas retiradas do local; o melhoramento do descarte de lixo e entulho; a melhoria da fiscalização contra a caça ilegal; a maior divulgação dos projetos e palestras de conscientização ambiental, assim como a criação de novos projetos. 

Nome: Isabella Marques de Oliveira nº16 3º A

Bauru se tornou uma cidade industrial muito cedo e com isso vieram todas as consequências, indústrias, carros, empresas. Todos esses fatores influenciaram para o aumento da população.

As indústrias liberam gases tóxicos para a atmosfera causando efeito estufa, aquecimento global e chuvas ácidas, prejudicando o meio terrestre. Outro fator que causa poluição num nível alto é a falta de reciclagem dos lixos que acabam prejudicando diversos oceanos, dificultando a vida dos animais marinhos.

Controlar a produção desses gases e lixos ajudam a reduzir a poluição, um método viável seria encontrar meios viáveis de continuar usufruindo desses métodos, mas sem causar poluição ou aumento dos gases.


Bauru, um desafio ao meio ambiente 

Jhade Fukari n17 3A

“O homem destrói a natureza na justificativa de sobreviver, a natureza luta para sobreviver, para garantir a sobrevivência do homem”. Mauro Wesley, ao se manifestar sobre o que pensa da natureza, traz todo um retrato do que o meio ambiente significa, tendo em mente que o homem não o preserva enquanto o “meio” Terra nos preserva. Na cidade de Bauru-SP a falta de preservação do meio ambiente ocasiona enchentes que podem alagar.

As enchentes em Bauru são problemas que acontecem à anos, há conscientização do povo sobre o que fazer para evitar, mas a história se repete mesmo assim. Bauru é uma cidade extensa com centros de comércio e centros urbanos, muitos deles humildes e com precariedade.

Todo ano em época de chuva se agrava e nesses mesmos bairros urbanos que não possuem tanta infraestrutura e muito menos cuidados da prefeitura para evitar as enchentes, sofrem demasiadamente por pequenas sequelas de lixos que podem entupir os bueiros em local onde a água escorre. Como popularmente é dito “Bauru é um morro, e o povo fica lá em baixo”.

O meio ambiente tem uma aparência escassa na cidade que a SEMMA (Secretaria do Meio Ambiente)e a prefeitura apesar de sofrer com as enchentes, ao longo dos anos nada acontece. Propostas vêm e vão e tudo o que os políticos se importam é com o aumento salarial.

Para mudar a realidade da cidade de Bauru, deve ocorrer uma reforma no sistema de cuidados do meio ambiente. Uma maneira que as empresas ambientais da cidade consigam preservar para empresas de outras cidades e até mesmo internacionais, acordos com organizações como a “Greenpeace” seriam úteis .

Para realizar isso deveria acontecer uma facilidade dessas empresas atuarem em Bauru,como diminuição de impostos e até incentivos fiscais , seria uma forma de chamar atenção e até mesmo fornecer empregos para a população. Dessa maneira seria possível um cuidado maior com questões ambientais na cidade e uma possível resolução a longo prazo das famigeradas enchentes. 

Intervir em ações que causam os problemas ambientais é o mais adequado 
Lucas Ramalho n25

Segundo notícias do JCNET, a sociedade, baseada em ações egocentristas, ainda não se conscientizou sobre a importância do cuidado com o meio ambiente, importante para sua própria sobrevivência. O jornalista Adilson Camargo apontou para a necessidade da conscientização a respeito da preservação ambiental, evidenciando cinco principais problemas que a cidade de Bauru enfrenta.

Os desafios são: tratamento de esgoto, abertura de um novo aterro sanitário, melhor arbonização da cidade, limpeza das ruas, preservação das matas e do cerrado.

Embora as questões relacionadas à preservação ambiental envolvam o âmbito econômico, em Bauru os empreendimentos imobiliários tem avançado, o que promove uma devastação das matas da cidade, evidências de uma problemática de cunho cultural.

Uma vez que mais de 50% da população bauruense admite jogar lixo em vias públicas, os desafios estão também ligados à ausência de compreensão das pessoas de que algumas atitudes como, por exemplo, colocar fogo em mato, ou a ausência destas, como separar devidamente o lixo e fazer reciclagem são prejudiciais ao meio ambiente.

Lixo no lixo

Luiz Miguel nº 27

Bauru é um município brasileiro do interior do Estado de São Paulo, e mesmo não sendo uma cidade grande, já está sobrecarregada com alagamentos, erosão do solo, poluição do ar, etc.

Dentre estes problemas, o descarte de panfletos, embalagens e todo tipo de lixo nas ruas é um dos problemas mais graves da cidade, pois pode entupir boca de lodo e causar alagamentos, além dos panfletos custarem milhares de árvores.

Deste modo, acredita-se que deva-se buscar medidas para combater esse problema, medidas tais como: incentivar as famílias a separar todo papel, panfleto que lhe for entregue, para facilitar a coleta seletiva, ou também, a prefeitura instalar fiscais nas ruas para que seja evitado o descarte de lixo na rua, pois de acordo com o Art. 54 da Lei nº 9605, o responsável pode ser multado e preso.

Sendo assim, mesmo a população ainda não estando conscientizada que se deve preservar a natureza para que eles se auto preservem, então fica nítido que a prefeitura deve, por meio de fiscais na rua exercendo a lei, e também se deve incentivar a população para que separe o lixo, assim facilitando a coleta de lixo e aumentando a reciclagem.

Reconstruindo o mundo 

Moniely Rocha 30

Desde os primórdios, o homem vem usando a natureza para suprir suas necessidades básicas, como comer, morar, caçar e priorizando a sua sobrevivência. Com o decorrer dos anos, com os avanços e o desenvolvimento do capitalismo, começaram a inovar em meios para a utilização das matérias-primas, totalmente para o benefício próprio e deixando de lado o social, sem se preocupar com as consequências futuras e permanentes.

As árvores, por exemplo, eram utilizadas para abrigo, construção de matérias de caça, seus frutos serviam de alimentos, dentre outros objetivos. Atualmente, as mesmas árvores são retiradas do solo para serem transformadas em diversos objetos para melhorar o bem-estar e o lazer humano. Como diferentes tipos de portas, camas, guarda-roupas, cadeiras, mesas e mais inúmeros objetos sem grande necessidade.

As formas de lazer se ampliaram de formas incríveis e diversos materiais são criados para serem vendidos e alguém lucrar nesse processo. Cada vez mais a natureza está sendo explorada para benefícios egoístas. Grandes problemas começam a se manifestar com esse desencadeamento. Como , por exemplo, secas, mortes, problemas de extinção de espécies, aquecimento global, queda de camada de ozônio, dentre outros.

Precisamos urgentemente parar de suprir todos os nossos desejos desnecessários e começarmos a cuidar melhor do nosso planeta. Comece a pensar se realmente precisa de tantas coisas só para se manter satisfeito. Vale a pena explorar o mundo pela sua satisfação e lazer? Plante uma árvore ao invés de retirá-la. Limpe as ruas ao invés de poluir. Cuide do nosso único mundo ao invés de querer destruí-lo. O mundo precisa de nós para ser completo novamente. Comece pela sua cidade.

O consumo tem um rumo 

Nataly Fernanda S. Reginaldo. n°: 31

No ano de 1938, ocorreu a chamada “Marcha para o Oeste”, incentivada pelo presidente da época, Getúlio Vargas. Ele decidiu expandir e urbanizar o interior brasileiro, o que culminou no desenvolvimento de Bauru. A cidade se industrializou causando um aumento na produção e passou a consumir cada vez mais e gerar lixo constantemente.

A sociedade atual acabou se tornando mais consumista. Compra-se algo que não é necessário para sobreviver, apenas para satisfazer seus desejos e mostrar que possui poder. Esse consumo exagerado gera uma quantidade enorme de lixo na cidade. Onde geralmente são descartados em ruas, rios e não são separados corretamente.

Assim, causa um acúmulo de lixo e o poder público não consegue organizar um descarte adequado, como acontece em Bauru. O aterro sanitário administrado pela Emdurb e a Cetesb está interditado, porque ultrapassou a capacidade de descarte de lixo, agora a cidade está transportando o lixo até Piratininga para descartá-lo, o que gera maior custo.

Diante disso, é necessário educar os bauruenses, ensinando a separar o lixo orgânico do não-orgânico e informando a população sobre o assunto e a construção de políticas públicas em conjunto com a Emdurb e a Cetest. Para uma melhor administração dos aterros e uso de outros meios para o descarte de lixo, como a compostagem.

Degradação sem Limites 

Renato de Reis Melo Junior n°: 83

Seria irônico afirmar que o município de Bauru precisa impor limites a si, mas a natureza pede o seu espaço. É como se diz o cientista Stanley Miller em sua analogia da astronave: ela está em velocidade constante, sem paradas para reabastecimento e com recursos suficientes para sustentar sua população, mas cabe a essa administrar tudo para ter uma boa qualidade de vida. O meio ambiente também é assim.

Como uma cidade bem destacável no estado de São Paulo, Bauru está crescendo economicamente e é o abrigo de mais de 871.690 habitantes. Porém, a cidade também carrega o fardo de proteger um dos biomas mais importantes do país, o Cerrado.

Cerca de 90% do território bauruense é de cerrado e essa camada que se fazia tão presente no estado, agora corresponde a apenas 1% do espaço. Um pouco menos de 29 mil hectares de cerrado bauruense estão ameaçados pelo empreendedorismo imobiliário e pela agricultura, principalmente de laranja, de cana-de-açúcar e de café.

A fauna e a flora do município ainda sofrem com as questões da caça ilegal e da queimada antrópica, na qual a emissão de gás carbônico gera poluição. O pôr-do-sol rosado de Bauru não possui esse aspecto das queimadas naturais típicas do cerrado, na verdade é uma indicação que a qualidade do ar na cidade é bem preocupante.

As indústrias, os automóveis e outras formas de combustão de derivados fósseis emitem uma quantidade exacerbada de de gás carbônico na atmosfera, e poluição não se limita apenas a gases poluentes: 1500 litros de esgoto são liberados no rio Batalha, o principal aterro sanitário está saturado e as ruas estão repletas de sujeira.

Visando ajudar o principal bioma de Bauru há coisas que apenas o governo pode fazer, há coisas que apenas a economia pode decidir, mas também há muito o que a população pode fazer. É tudo uma questão de sobrevivência da sociedade, uma questão de ética e moral, uma questão constitucional.

Caso nada seja feito, a extinção do cerrado é certa e com ele milhares de espécies, mas ainda há tempo de agir como cidadãos cientes da causa.

Pressão deve ser feira para a prefeitura confirmar a preservação do cerrado, a arborização do município deve ser reforçada, estações de tratamento de esgoto devem ser construídas, as fontes de energias renováveis devem ser estimuladas e a Polícia Militar Ambiental deve traçar formas de evitar a caça e a queimada ilegais. A população pode contribuir com a limpeza da cidade e fazendo mais uso das bicicletas, meios de transporte que não poluem e ainda ajudam na criação de cidadãos mais saudáveis.

Impactos ambientais em Bauru 
Vitoria Pereira Pires Alves n36 
Um dos impactos ambientais que Bauru teve foi o da empresa Ajax. A análise de 48 amostras de solo nas imediações da fábrica constatou diferentes níveis de contaminação. As análises mostraram também que 300 crianças que habitam a região da Ajax apresentam concentração superior a dez miligramas de chumbo por decilitro de sangue, íncide considerado alto pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A vigilância sanitária confirmou mais de 50 casos de pacientes que apresentam chumbo no sangue. Os contaminados estão recebendo atendimento de profissionais.

Após exames de alimentos produzidos nas proximidades da Ajax, órgãos de saúde recomendaram a população sacrificar aves e não consumir as hortaliças. Como parte das ações de descontaminação, a prefeitura e a Ajax rasparam a terra de ruas e quintais próximos ao setor metalúrgico e aspiraram o pó de residências, até os dias de hoje o local não foi mais utilizado.


Não ao lixão
 

Weverthon Santos 37

Não é mais de se chocar encontrar lixo nas ruas, bueiros entupidos, pessoas desperdiçando litros de água limpa nas calçadas ou, até mesmo, queimadas poluindo cada vez mais o ar. As poluições viraram hábito e a cada dia vemos tudo isso acontecer, e o que fazemos? Nada.

Em 2015, segundo a CETESB, com a falta de chuva, o aumento da concentração de partículas inaláveis levou o ar do município de Bauru de bom para moderado.

Nota-se que as pessoas estão a cada dia mais despreocupadas com o meio ambiente. Infelizmente vemos isso com maior frequência no Brasil, que parece que o cuidado com os fatores naturais não é mais um dever. No Japão, por exemplo, é de se admirar o cuidado e respeito que eles têm pelo lugar onde vivem.

Por outro lado, isso tudo só resulta em coisas ruins, como alagamentos, enchentes, doenças provenientes da seca, poluição do ar, do solo e entre outros problemas. É de causar horror quando vemos alguém jogando latinha de refrigerante ou cerveja, plástico, cigarro ou papel no chão, mesmo sabendo dos problemas que causam.

A verdade é que nosso governo não “não pega no pé” dessas pessoas, não se importando com essa falta de respeito e falta de consideração com quem limpas as ruas ou com quem anda por elas. Por isso, é preciso que façamos nossa parte.

Ao invés de jogar lixo no chão, guarde no bolso ou segue para jogar no lixo de casa. Economize água e reutilize. Cobre do governo uma lei mais séria. Conservar e manter Bauru limpa não é obrigação sua, é obrigação nossa!

Sacolas Plásticas: fatores problemáticos 
Willian Fernando Lima nº 38

Uma das coisas que causa problemas ambientais não só na cidade de Bauru, mas em todos os países são as sacolas plásticas. Esse objeto afeta muito negativamente nossa saúde e também a economia de empresários que usam esse recurso em seus negócios. É claro, vale ressaltar que as sacolas plásticas prejudicam os animais e também viram um problema maior em dias chuvosos.

Um dos problemas discutidos na sociedade é a poluição do ar causada por fábricas e automóveis, e as sacolas plásticas são produzidas a partir do petróleo ou gás natural, ou seja, esses recursos não são renováveis e liberam gases poluentes em sua extração.

Já para os empresários que trabalham no ramo dos mercados, muitos usam a sacola plástica para dar aos seus clientes para guardar os produtos vendidos, além de gastarem muito dinheiro com isso as pessoas começam a acumular mais sacolas prejudicando cada vez mais o meio ambiente.

Esses objetos plásticos prejudicam não só as pessoas mas também os animais, porque em algumas situações o animal acaba se enroscando ou comendo o objeto, e além disso em dias chuvosos as sacolas acabam entupindo os bueiros, pois muitas das vezes os pequenos lixos que ficam nas sacolas acabam se acumulando no bueiro, dando oportunidade de multiplicar insetos que prejudicam nossa saúde, como o mosquito da dengue.

Se as sacolas plásticas prejudicam nossas vidas, então por que fabricá-las? É claro que elas são utilizadas para transportarmos nossos produtos e até as usamos como sacolas de lixo, porém com a desorganização de grande parte da população isso vira um problema.

Poderíamos começar a usar sacolas de pano ou sacolas de plástico maiores para serem usadas sempre sem descartá-las, os empresários de mercado ainda poderiam faturar vendendo sacolas desse tipo. Esse método diminuiria bastante os problemas ambientais.


Edição: Equipe Impacto Ambiental

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *